A vida é cheia de desafios e dificuldades. A maneira como eles são enfrentados faz toda a diferença.
Se alguém percebe os caminhos difíceis como montanhas intransponíveis e sem razão, e circula em volta do problema, o mesmo é perpetuado; e todas as energias pessoais estarão concentradas no nível do tal problema. O que o fortalece. É um ciclo de alimentação e retro-alimentação.
A solução está mais além desse nível problemático.
É fundamental levar à consciencia para fora do lugar onde o conflito é constante, o que provoca uma expansão, e com isso, novas respostas irão aparecer. O que era determinista e pessimista, o que não tinha solução passa a ficar em segundo plano e novas percepções se desenvolvem, juntamente com outras respostas, nunca antes pensadas.
Cada vez que desafios atravessarem, quer seja no trabalho, nos relacionamentos, na família, no corpo; é preciso observar que há obstáculos que não querem se mover, e se parar para analisar; há sentimentos de luta, ansiedade, medo de fracasso, falta de clareza, conflito interior, frustração, esgotamento de energia, exaustão, repetição de atitudes que não funcionaram desde o princípio; e todas esses sentimentos imobilizam, e quanto maior é a tentativa de se livrar do problema, mais aprisionado a ele se fica.
As soluções começam a aparecer quando a visão é estendida além do conflito, quando a pessoa para de se contrair e sai da posição defensiva e passa a fazer uma análise real do que acontece internamente, dos seus dilemas, suas defesas, seus ataques. Para isso é necessário uma longa conversa consigo mesmo, e um reconhecimento e aceitação do que se é, da caminhada, decisões, encontros e desencontros; e isso vai muito além de justificativas que fazem sentido.
Todas as decisões e atitudes foram as únicas possíveis de terem sido tomadas naquele momento. No passado não existe "se". "Se" tivesse agido assim, "se" tivesse feito aquilo., "se" pudesse ter pensado diferente. Esse tipo de pensamento é uma tortura interminável, auto-mutilação. Nada disso existiu. O que foi, já está escrito, já foi vivido. E o que cada um fez foi a única coisa que poderia ter sido feita. O que se é hoje é completamente diferente do que foi. Por isso o HOJE é o que existe , e hoje é possível tomar atitudes diferentes. A culpa pelo que não foi feito, ou pelas escolhas supostamente erradas levam a pessoa a um abismo sem fim, pois não é passível de conserto, um beco sem saída, que só conduz à ruína, tristeza, depressão.
Não é importante o que foi feito, nem como foi executado; se foi certo ou errado; mas o que será feito daqui para frente. Quando a escolha no momento presente passa a ser uma meta, a necessidade de brigar consigo mesmo diminui, e é possível deixar de ser juiz de si; há um relaxamento das tensões, mais pessoas se conectam e lhe estimulam; as decisões são abordadas com mais confiança; o medo é encarado de forma mais realista e tende a diminuir, a percepção clareia, a confusão se dilui e forças se desenvolvem.
Quem precisa deve estar disposto a dar passos para subir esse degrau. E o mais importante é o desejo de mudar o que aprisiona e impede uma vida com mais sentido.
Se alguém percebe os caminhos difíceis como montanhas intransponíveis e sem razão, e circula em volta do problema, o mesmo é perpetuado; e todas as energias pessoais estarão concentradas no nível do tal problema. O que o fortalece. É um ciclo de alimentação e retro-alimentação.
A solução está mais além desse nível problemático.
É fundamental levar à consciencia para fora do lugar onde o conflito é constante, o que provoca uma expansão, e com isso, novas respostas irão aparecer. O que era determinista e pessimista, o que não tinha solução passa a ficar em segundo plano e novas percepções se desenvolvem, juntamente com outras respostas, nunca antes pensadas.
Cada vez que desafios atravessarem, quer seja no trabalho, nos relacionamentos, na família, no corpo; é preciso observar que há obstáculos que não querem se mover, e se parar para analisar; há sentimentos de luta, ansiedade, medo de fracasso, falta de clareza, conflito interior, frustração, esgotamento de energia, exaustão, repetição de atitudes que não funcionaram desde o princípio; e todas esses sentimentos imobilizam, e quanto maior é a tentativa de se livrar do problema, mais aprisionado a ele se fica.
As soluções começam a aparecer quando a visão é estendida além do conflito, quando a pessoa para de se contrair e sai da posição defensiva e passa a fazer uma análise real do que acontece internamente, dos seus dilemas, suas defesas, seus ataques. Para isso é necessário uma longa conversa consigo mesmo, e um reconhecimento e aceitação do que se é, da caminhada, decisões, encontros e desencontros; e isso vai muito além de justificativas que fazem sentido.
Todas as decisões e atitudes foram as únicas possíveis de terem sido tomadas naquele momento. No passado não existe "se". "Se" tivesse agido assim, "se" tivesse feito aquilo., "se" pudesse ter pensado diferente. Esse tipo de pensamento é uma tortura interminável, auto-mutilação. Nada disso existiu. O que foi, já está escrito, já foi vivido. E o que cada um fez foi a única coisa que poderia ter sido feita. O que se é hoje é completamente diferente do que foi. Por isso o HOJE é o que existe , e hoje é possível tomar atitudes diferentes. A culpa pelo que não foi feito, ou pelas escolhas supostamente erradas levam a pessoa a um abismo sem fim, pois não é passível de conserto, um beco sem saída, que só conduz à ruína, tristeza, depressão.
Não é importante o que foi feito, nem como foi executado; se foi certo ou errado; mas o que será feito daqui para frente. Quando a escolha no momento presente passa a ser uma meta, a necessidade de brigar consigo mesmo diminui, e é possível deixar de ser juiz de si; há um relaxamento das tensões, mais pessoas se conectam e lhe estimulam; as decisões são abordadas com mais confiança; o medo é encarado de forma mais realista e tende a diminuir, a percepção clareia, a confusão se dilui e forças se desenvolvem.
Quem precisa deve estar disposto a dar passos para subir esse degrau. E o mais importante é o desejo de mudar o que aprisiona e impede uma vida com mais sentido.
Jackie Kauffman- Psicóloga
jacpsicologa@gmail.com
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