Quando você perde o limite entre sí mesmo e o outro, faz a dor dele parecer sua. E isso se traduz em culpa, ansiedade e frustração de não ser capaz de ajudar.
Quando há ligações fortes e afeto a identificação é muito maior. E se torna difícil enxergar os limites de onde começa o caminho, a vida, as escolhas e responsabilidade de um e termina a do outro.
Esse tipo de ligação onde um se perde no outro não é positiva e faz mal a ambos. Impede uma visão clara das dores de cada um e de seus próprios aprendizados que norteiam suas escolhas e caminhos. Assim como as conseqüências que cada um tem que arcar.
Fazer a sua parte para ajudar o outro nas suas dificuldades muitas vezes é necessário, sem porém esquecer de si, e do valor da sua vida. O que o fará mais forte para oferecer ajuda àqueles que necessitam. Sabendo contudo que ninguém pode "salvar" ninguém. Por mais que se esforce, se sacrifique, se doe.
Cada um tem "direito" às suas próprias tristezas e as escolhas são intransferíveis, assim como suas consequências.
Quando há ligações fortes e afeto a identificação é muito maior. E se torna difícil enxergar os limites de onde começa o caminho, a vida, as escolhas e responsabilidade de um e termina a do outro.
Esse tipo de ligação onde um se perde no outro não é positiva e faz mal a ambos. Impede uma visão clara das dores de cada um e de seus próprios aprendizados que norteiam suas escolhas e caminhos. Assim como as conseqüências que cada um tem que arcar.
Fazer a sua parte para ajudar o outro nas suas dificuldades muitas vezes é necessário, sem porém esquecer de si, e do valor da sua vida. O que o fará mais forte para oferecer ajuda àqueles que necessitam. Sabendo contudo que ninguém pode "salvar" ninguém. Por mais que se esforce, se sacrifique, se doe.
Cada um tem "direito" às suas próprias tristezas e as escolhas são intransferíveis, assim como suas consequências.
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